O passo do tempo
Escrevi esse poemito tolo há mais de 20 anos. Fazia parte de meu caderninho de versos dos tempos da Medicina no Fundão. Tolo, jamais o publicaria. Uma foto-imagem guardada em www.dialomagem.blogger.com.br me o fez recordar. Nada. Quase nada. Um canto de um garoto ainda. Atonito com a velocidade da vida. Não fosse a imagem deliciosa do blog visitado, permaneceria comigo. Eu o reparto. Como quem dividia biscoito Maria e ki-suco no primário. Nada demais nesse verso. So comunhão.
O tempo passa depressa...
Tão depressa... Ninguem vê...
Pergunto: Que pressa é essa?
E o tempo, com muita pressa,
Não para pra responder...
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