A poesia é assim: não se aprende nem se ensina,
As vezes ninguém nem lê, e ela nem liga...
As vezes foge da métrica, outras, escapa da rima,
As vezes quer paz e amor, outras, quer briga...
A poesia é assim: não morre nem desanima,
As vezes dá um friozinho na barriga...
Tem dias que ela acorda em Teresina,
Tem noites que ela se esconde no Bixiga...
A poesia é assim: às vezes silenciosa...
Tem dias que ela é comum como uma prosa,
Tem dias que ela já chega Bilaqueando...
A poesia é assim: surpreendente...
Às vezes tensa, como a dor de dente...
As vezes leve, como o dia clareando...
As vezes ninguém nem lê, e ela nem liga...
As vezes foge da métrica, outras, escapa da rima,
As vezes quer paz e amor, outras, quer briga...
A poesia é assim: não morre nem desanima,
As vezes dá um friozinho na barriga...
Tem dias que ela acorda em Teresina,
Tem noites que ela se esconde no Bixiga...
A poesia é assim: às vezes silenciosa...
Tem dias que ela é comum como uma prosa,
Tem dias que ela já chega Bilaqueando...
A poesia é assim: surpreendente...
Às vezes tensa, como a dor de dente...
As vezes leve, como o dia clareando...
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