Ao ler o poema A Rima (VI) no face, Carol me pergunta no seu comentário: "Para onde vai?"
Então, Carol, pra você a resposta:
Quem sabe Carol? Ela é autônoma e impulsiva,
E não gosta de dar satisfação a ninguém.
A rima é assim, extremamente criativa,
Vem pra cá, vai pra lá, desaparece além,
Por isso, Carol, é como uma água viva,
Que não queima e, pelo contrario, só faz bem,
Mas que do mesmo modo é subversiva,
E imprevisível, como choro de neném...
As vezes fica o tempo todo do seu lado,
E na hora que você tá mais precisado
A rima voa em pensamento pro Japão...
Por isso Carol, pra onde vai? Adivinha...
A rima é um trem que escreve a própria linha...
A rima é assim como é o coração...
2 comentários:
Essas rimas em resposta a Carol
Explicam sua ausencia muito bem
Mas nao posso deixar de registrar
Amei aquela rima do nenem
Todos sabemos nem precisamos exitar
Imprevisivel eh o chorinho do nenem
E o doutorzinho sempre alerta a procurar
Logo encontra a sua rima ali também
E se o nenem estã sofrendo sõ um pouquinho
O doutorzinho se faz poeta num carinho
E espera a hora da rima funcionar
Se a rima foge ele sofre e pede ajuda
Recorre a tudo, tudo aquilo que o acuda
Mesmo que a rima nao se deixe encontrar.
Sim, imprevisivel como choro de nenem...
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