(para o silencio de Carol)
Eu hoje não quero dizer de nada,
Preciso um pouco de me silenciar.
A voz, às vezes, é agua contaminada
Que a gente dá, sem querer, de se afogar.
Por isso prefiro assim: voz silenciada.
Às vezes é preciso silencio pra escutar.
A voz, usada demais, fica cansada,
E fala coisas que não eram pra falar...
Silencio então. A voz, quando calada,
É mais facil de ser ouvida que a falada
E as vezes mais simples de se interpretar...
Silencio. Como uma musica imaginada...
Silencio. Como uma criança amamentada.
Silencio. Como parar de respirar.
Eu hoje não quero dizer de nada,
Preciso um pouco de me silenciar.
A voz, às vezes, é agua contaminada
Que a gente dá, sem querer, de se afogar.
Por isso prefiro assim: voz silenciada.
Às vezes é preciso silencio pra escutar.
A voz, usada demais, fica cansada,
E fala coisas que não eram pra falar...
Silencio então. A voz, quando calada,
É mais facil de ser ouvida que a falada
E as vezes mais simples de se interpretar...
Silencio. Como uma musica imaginada...
Silencio. Como uma criança amamentada.
Silencio. Como parar de respirar.
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