Que tudo dê certo quando chegar ao fim,
Que esse ano não se repita ano que vem,
Nem passe o tempo todo ecoando em mim,
Espero que haja esperança para além,
Como se fosse um pó de pirlimpimpim,
A esperança é o maior bem que a gente tem,
A principal nota do boletim,
E um dia, quando o dia de hoje for passado,
Que a gente possa seguir contaminado,
Mas dessa vez por outra pandemia,
Que será feita de retalhos de esperança,
Formando uma nova aliança,
Onde o medo cede espaço pra alegria...
2 comentários:
Lindo!!! Que bom ler um poema seu, Luisinho, ao começar o dia, antes de dormir, a qualquer hora. Aqui é Antonio de Natal. Grande abraço, amigo!
Muito bom e um final em chave de ouro. Muita luz e paz. Abs
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