Era pra ser o melhor. Não conseguiu.
Eleito prá governar, não governou.
O que era pra ter consertado, destruiu,
O que era pra ter arrumado, bagunçou.
Se recebeu bom conselho, não seguiu,
Ficou desorientado quando entrou,
Se era bem intencionado, desistiu,
Achou muito complicado, se entregou,
Suas promessas de campanha, ele traiu,
Vovô fez praça. O que ele fez? Ninguém viu.
Em quatro anos o município afundou...
Se foi piada, uma pena, ninguém riu,
Só pode ter sido um primeiro de abril
Que essa tal de fatalidade nos pregou.
Um comentário:
Bom dia!
Uma ideia, um verídico fato perpassando um maravilhoso poema.
Uma desenvoltura impressionante.
Parabéns!
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