"Não dê ouvidos à maldade alheia"
Que fala de coisas e não procura saber.
Dizer do que não se conhece é coisa feia.
Não de ouvidos, dê desprezo pra não sofrer.
Não de ouvidos à maldade que semeia
A boca maldosa. Não deixe ela viver.
A maldade ignorada é como um castelo na areia:
Impressiona, mas sempre vai ceder.
Não de ouvidos à maldade fingida
Que se aproxima da sua vida
Somente para roubar sua alegria...
E porque a maldade alheia não sossega,
Não dê ouvidos, e ela não pega,
A maldade, quando não se ouve, se esvazia...
Que fala de coisas e não procura saber.
Dizer do que não se conhece é coisa feia.
Não de ouvidos, dê desprezo pra não sofrer.
Não de ouvidos à maldade que semeia
A boca maldosa. Não deixe ela viver.
A maldade ignorada é como um castelo na areia:
Impressiona, mas sempre vai ceder.
Não de ouvidos à maldade fingida
Que se aproxima da sua vida
Somente para roubar sua alegria...
E porque a maldade alheia não sossega,
Não dê ouvidos, e ela não pega,
A maldade, quando não se ouve, se esvazia...
Nenhum comentário:
Postar um comentário