Às vezes eu tento escrever poesia,
Na maior parte das vezes sem saber como começar,
O poema é uma compra sem garantia
Feita por quem não sabe se vai ter como pagar.
Às vezes eu tento, já virou mania,
E sigo. Deixo a letra me levar:
Uma caneta, uma página vazia,
Um tempo livre, e eu começo a rabiscar...
Às vezes o poema sai como eu queria,
Outras, me envolve em sua verborragia
Antes que eu possa perceber ou concordar,
Por isso quase sempre eu nunca sei quem cria
O poema: se eu, que assumo sua autoria,
Ou essa força que eu não consigo controlar...
Na maior parte das vezes sem saber como começar,
O poema é uma compra sem garantia
Feita por quem não sabe se vai ter como pagar.
Às vezes eu tento, já virou mania,
E sigo. Deixo a letra me levar:
Uma caneta, uma página vazia,
Um tempo livre, e eu começo a rabiscar...
Às vezes o poema sai como eu queria,
Outras, me envolve em sua verborragia
Antes que eu possa perceber ou concordar,
Por isso quase sempre eu nunca sei quem cria
O poema: se eu, que assumo sua autoria,
Ou essa força que eu não consigo controlar...
Um comentário:
Não ficando no "Quase", pode "tentar" a vontade.... ( estou sem a crase).
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