Vai, garoto, ser médico na vida,
E tenta a poesia... Às vezes adianta
Rimar sorrriso com dor, luz com ferida,
E canticos com placas na garganta...
Vai, moço, ser médico... Não tem saida,
Mas tenta a poesia... Medica e canta
A lactação e a morte, a dor comprida
E a dor dilacerada, como um mantra...
E ve se aprende: não há garantia.
Na medicina, bem como na poesia,
Tudo acontece subitamente...
O verso e a infecção não marcam dia,
Por isso a página em branco e a antibioticoterapia
Pode ser que não funcionem prontamente...
E tenta a poesia... Às vezes adianta
Rimar sorrriso com dor, luz com ferida,
E canticos com placas na garganta...
Vai, moço, ser médico... Não tem saida,
Mas tenta a poesia... Medica e canta
A lactação e a morte, a dor comprida
E a dor dilacerada, como um mantra...
E ve se aprende: não há garantia.
Na medicina, bem como na poesia,
Tudo acontece subitamente...
O verso e a infecção não marcam dia,
Por isso a página em branco e a antibioticoterapia
Pode ser que não funcionem prontamente...
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