Poema aéreo (II)
Escrito em 16 de maio de 2010 em algum lugar no céu do Brasil entre Rio e Maceió, já quase aterrisando.
Cade a rima de que eu precisava
Para escrever esse poema aéreo?
Tentei daqui de cima uma palavra
Que respeitasse esse unico critério:
Que fosse aquela de que eu necessitava...
Não era pra me levar tão a sério...
Era só uma rima o que eu buscava...
Não um império...
O comandante anuncia a aterrissagem...
Já vai chegando ao fim a minha viagem
E a rima brincando de esconde-esconde...
E escapa para longe do soneto,
Quase gorando esse ultimo terceto...
Será que essa danada foi pra onde...
Um comentário:
Hum, quase perdi esta poesia linda, poetinha? Voc~e soneta tão lindo, poetinha... Nem sei porque soneta tão pouco ... deixando este vaxio de intervalo a esperar rimando ou não...
Bons tempos para você.
bjo
Isca dEle.
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