Ao meu pai Clóvis Tavares em lembrança de seus 24 anos de partida. 13 de abril 1984-13 de abril 2008
A boa palavra nunca mais escrita,
A frase boa nunca mais falada,
A boa conversa não mais repetida,
E, como a conversa, o olhar, a risada...
A personalidade do homem espírita
E uma vida inteira dedicada,
E a voz intensa, doce e às vezes aflita
Para a poesia belissimamente recitada...
O zelo, a perseverança, a inteligência,
A História, a poesia, o Cristianismo, a ciência
E uma presença desconcertante...
Ah, quanta falta, pai, do teu carinho...
E esse silencio que é escrever sozinho...
E essa saudade quase dissecante...
Um comentário:
Luís,
Lindo poema!
Quanta saudade nos corações filiais, a falta da palavra certa nos momentos certos, a direção correta no caminho do Cristo para todos que buscavam em suas palavras a orientação para suas vidas.
Deus o abençoe, Luís!
Com carinho,
Benjamin.
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