Mas sem motivo nenhum para escrever,
Tendo um computador por companhia,
E ao lado uns livros que comprei pra ler,
Tentei um verso, vi que cabia
No poema novo que eu desejava fazer,
E, ao trazer o verso do mundo da fantasia
Para o poema foi que eu pude ver
Que a poesia é ela mesma que se escreve,
Sempre na hora que ela acha que deve,
E não depende de ninguém querer,
Porque um poema novo, quando brota,
É como a agua da chuva que se solta
Das nuvens sem a gente perceber...
3 comentários:
Lindo poema! Quanta sensibilidade. Abraços amigo! Antonio Martins
Me gusto su poesia, Ha sido un placer visitar tu blog
Tenho tudo o que é necessário para
escrever poesia se nasci no colo de
uma mulher. De colo em colo eu cresci
muito, não por fora, mas na lembrança
daquelas que riram e choraram ao meu
lado e no entanto, mal enfileiro as
letras que compõem o meu nome.
Talvez seja por isso que dou tanto valor
quando leio versos como os teus, meu
caro poeta e como prova de gratidão
vou seguir o teu blog, mesmo que a mim,
digas não.
Um abração desse tamanho, oh! E bom
domingo.
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