13.6.19

O quibe da vovó Maria

Quem comeu o quibe da vovó Maria,
Frito, de forno, de peixe ou com coalhada,
Nunca mais come outro igual. É covardia.
Bastava o cheirinho e a boca ficava aguada.

Será que era o tempero que ela fazia?
A quantidade de trigo misturada
Naquele bolinho que ela esculpia?
Qual era a receita? Onde ficou guardada?

No coração da gente, na saudade,
Porque falar de vovó dá uma vontade
De um dia voltar a tocar a sua mão...

Ah, os seus quibes... quando novamente?
Vovó Maria, sempre presente
No melhor lugar do nosso coração...

Um comentário:

ANNA disse...

Hola hace tiempo que no se de ti espero que estes bien.
Te escribo para comentarte que he escrito un libro de poemas por si lo deseas criticar

muchas gracias
Besos
https://editorialcirculorojo.com/se-vende/