Ninguém é o dono do que supõe possuir,
Do que presume, por tolice, ter,
O verdadeiro dono um dia vem pedir,
E a gente necessariamente vai ter que devolver.
Ninguém precisa mais que se vestir,
Que ter onde dormir e o que comer,
Tolice guardar o que é pra dividir,
Tentar trancar o que não nasceu pra ser,
E não me venha com recibos, atestados...
Escrituras são papéis equivocados,
Ninguém é o dono de absolutamente nada aqui.
A gente só usa. Um dia a vida toma.
Ninguém é o dono. A vida é a única dona.
Tolice discordar ou resistir...
Do que presume, por tolice, ter,
O verdadeiro dono um dia vem pedir,
E a gente necessariamente vai ter que devolver.
Ninguém precisa mais que se vestir,
Que ter onde dormir e o que comer,
Tolice guardar o que é pra dividir,
Tentar trancar o que não nasceu pra ser,
E não me venha com recibos, atestados...
Escrituras são papéis equivocados,
Ninguém é o dono de absolutamente nada aqui.
A gente só usa. Um dia a vida toma.
Ninguém é o dono. A vida é a única dona.
Tolice discordar ou resistir...
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