(Algumas pessoas as vezes sentem nojo de outras)
O nojo é o germe de toda tirania,
Da intolerância, da desumanidade,
É a antítese da luz e da poesia,
É o combustível da perversidade...
Destrói a alma, com a estafilococcia,
Veneno que asfixia a fraternidade,
O nojo é o que alimenta a covardia
E dá sentido ao ódio e à leviandade...
O nojo é fétido como é a ozena,
Tem a cor e o cheiro podre da gangrena
E o aspecto sombrio da sepultura,
O nojo algema a alma em cela fria,
O nojo é cruel, como a septicemia,
O nojo é como um mal que não tem cura...
O nojo é o germe de toda tirania,
Da intolerância, da desumanidade,
É a antítese da luz e da poesia,
É o combustível da perversidade...
Destrói a alma, com a estafilococcia,
Veneno que asfixia a fraternidade,
O nojo é o que alimenta a covardia
E dá sentido ao ódio e à leviandade...
O nojo é fétido como é a ozena,
Tem a cor e o cheiro podre da gangrena
E o aspecto sombrio da sepultura,
O nojo algema a alma em cela fria,
O nojo é cruel, como a septicemia,
O nojo é como um mal que não tem cura...
Um comentário:
Tenho uma leve impressão de que foi este sentimento que Pedro teve quando tirou a orelha do Malco... Mas Jesus colocou a orelha no lugar e chamou a atenção do Pedro. João 18.10.
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