3.6.12

O filho pródigo

Juntou o que era seu, tomou o que era seu,
Partiu levando o que conseguiu juntar,
Dissolutamente partiu... E se perdeu...
Arrependido, resolveu voltar...

A dor, nascida das coisas que viveu,
Das coisas que decidiu experimentar,
Foi a mesma dor que de tanto que doeu
Trouxe ele de volta, cansado, para o lar...

Juntou o que tinha e o que pensou que tinha
E quando chegou, destruido, ao fim da linha,
A unica coisa que tinha realmente foi buscar:

O amor paterno, que não se cansa,
O amor paterno que nunca descansa,
O amor, que nunca deixa de esperar...

Um comentário:

Regina disse...

Não sei porque vim parar aqui hoje...
Do nada voltou pra essa data...
Boa Noite!