(escrito em 8 de fevereiro durante a viagem do Rio a Natal)
Um poeminha escrito a 12 mil metros de altura,
Um outro escrito ao nivel do mar...
Em que pedaço de céu o primeiro deles se segura?
Em que pedaço de chão ao outro é dado voar?
Um poeminha escrito a 12 mil metros... Que loucura...
O que mais a poesia é capaz de inventar?
É como se não cessasse nunca essa procura:
Inspirar, fluir, nascer, crescer, ficar...
A 12 mil metros, um poeminha inteiro
Entre o Rio Grande do Norte e o de Janeiro,
Entre Natal e o Rio essa visita.
A 12 mil metros, frases pousando,
Criando versos que vão se entrelaçando
A 12 mil metros... Que coisa mais bonita...
Um poeminha escrito a 12 mil metros de altura,
Um outro escrito ao nivel do mar...
Em que pedaço de céu o primeiro deles se segura?
Em que pedaço de chão ao outro é dado voar?
Um poeminha escrito a 12 mil metros... Que loucura...
O que mais a poesia é capaz de inventar?
É como se não cessasse nunca essa procura:
Inspirar, fluir, nascer, crescer, ficar...
A 12 mil metros, um poeminha inteiro
Entre o Rio Grande do Norte e o de Janeiro,
Entre Natal e o Rio essa visita.
A 12 mil metros, frases pousando,
Criando versos que vão se entrelaçando
A 12 mil metros... Que coisa mais bonita...
Um comentário:
Entre versos entrelaçados, algo contundente.http://rozangelajustino.blogspot.com/2012/02/o-grito-silencioso.html
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