Madrugada
Em plena madrugada, atendimento...
Parece que a doença nunca para...
A febre é plena, madrugada adentro,
Parece que a saude é coisa rara...
Em plena madrugada o batimento
Das aletas nasais, a dor, a escara,
Desesperança, descontentamento,
Esse padecimento que não sara...
Em plena dor respira a madrugada
Como se a morte espreitasse na calada
Da noite a sua vitima distraida...
Madrugada plena, dor escancarada,
Pedaço de vida sem sono, amedrontada,
Pedaço de asa quebrada da vida...
Em plena madrugada, atendimento...
Parece que a doença nunca para...
A febre é plena, madrugada adentro,
Parece que a saude é coisa rara...
Em plena madrugada o batimento
Das aletas nasais, a dor, a escara,
Desesperança, descontentamento,
Esse padecimento que não sara...
Em plena dor respira a madrugada
Como se a morte espreitasse na calada
Da noite a sua vitima distraida...
Madrugada plena, dor escancarada,
Pedaço de vida sem sono, amedrontada,
Pedaço de asa quebrada da vida...
Um comentário:
Adorei seu blog!Sempre achei que a vida não suportasse o peso da poesia.Mas seus escritos começam a me fazer pensar o contrário
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