São dois: um violão e um cavaquinho,
Uma duplinha na mesma fina afinação,
Um é grandão, o outro é pequenininho,
Mas é impressionante como se dão,
O som de um é sempre mais fininho,
O do outro às vezes esbarra num bordão,
E vão desfilando de um Brasileirinho
A um samba de roda, brincando de samba canção,
São dois irmãos, quase inseparáveis,
De sonoridades inimitáveis,
Que vivem por aí colorindo as batucadas,
Violão e cavaquinho, companheiros,
Alegrias dos ritmos brasileiros,
A melhor companhia para as nossas madrugadas...
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