Nem sempre acorda cedo porque nem sempre dá pra dormir,
De vez em quando passa o aniversário de plantão,
Diariamente cabe exclusivamente a ele decidir
Se reanima, se entuba, se continua a massagem ou não...
Nem sempre vai embora na sua hora de ir,
O relógio não vale nada na hora da convulsão,
As vezes guarda sozinho, sem ter com quem dividir,
A culpa, o medo, a dúvida, a solidão...
Viaja sempre sozinho pelos caminhos que enfrenta,
Decide sempre em silencio se desiste se ainda tenta,
Tem dias que a morte parece decidia a desafiar...
Nem sempre ele perde, nem sempre ele ganha. Mas briga.
Ser médico é ter um motor que não desliga,
Não há outro jeito de continuar...
De vez em quando passa o aniversário de plantão,
Diariamente cabe exclusivamente a ele decidir
Se reanima, se entuba, se continua a massagem ou não...
Nem sempre vai embora na sua hora de ir,
O relógio não vale nada na hora da convulsão,
As vezes guarda sozinho, sem ter com quem dividir,
A culpa, o medo, a dúvida, a solidão...
Viaja sempre sozinho pelos caminhos que enfrenta,
Decide sempre em silencio se desiste se ainda tenta,
Tem dias que a morte parece decidia a desafiar...
Nem sempre ele perde, nem sempre ele ganha. Mas briga.
Ser médico é ter um motor que não desliga,
Não há outro jeito de continuar...
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