O que o coração percebe a mão escreve,
O que a mão escreve a folha guarda,
Nunca se sabe bem para que serve,
Nunca se sabe bem a quem agrada,
Porque às vezes nem o coração percebe,
É como se poesia fosse nada:
Nunca se sabe quando é que se deve,
Nem como começa, nem quando acaba...
Escrever poesia é assim mesmo: impreciso,
Não se prevê porque não existe aviso,
Não se distrai porque não sai de si...
Escrever poesia. Que coisa estranha.
E tanto faz se na África ou na Alemanha,
É a mesma coisa que tento aqui...
O que a mão escreve a folha guarda,
Nunca se sabe bem para que serve,
Nunca se sabe bem a quem agrada,
Porque às vezes nem o coração percebe,
É como se poesia fosse nada:
Nunca se sabe quando é que se deve,
Nem como começa, nem quando acaba...
Escrever poesia é assim mesmo: impreciso,
Não se prevê porque não existe aviso,
Não se distrai porque não sai de si...
Escrever poesia. Que coisa estranha.
E tanto faz se na África ou na Alemanha,
É a mesma coisa que tento aqui...
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