O rim de novo, esse órgão persistente,
E uma infecção que insiste em retornar,
Mesmo depois de examinado de trás pra frente,
Volta mais uma vez para assustar,
Vinte e oito dias em casa, felizmente,
Mas não foi uma decisão simples de tomar:
Será que isso dá certo? Será imprudente?
Aí um anjinho de Deus soprou: vamos tentar...
E aqui estou. Em casa. Me recuperando.
Em casa? Quem disse? Já tô trabalhando.
Mas de um modo calmo, que me permita me cuidar.
Eu sei que daqui pra frente é complicado,
Mas saber disso já me deixa preparado,
Porque o bom marujo não tem medo de mar.
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