A menina de aparência tão pequena
De pele fina, tão delicada,
De respiração silenciosa feito um poema,
A menina tão pequena, quase nada,
Nasceu com uma aparência tão serena,
Nem parecia que precisaria ser intubada,
Chorou, mecheu os bracinhos, toda plena,
Era assim que Maria Luísa se anunciava,
Impressionando profissionais experientes,
E apesar das fragilidades evidentes,
Foi caminhando devagarinho,
Maria Luísa, do tamanho de um gigante,
E dona de uma coragem contagiante,
Já vai aos poucos traçando seu caminho...
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