Sábado de frio, dia abençoado,
A poesia, do nada, veio me ver,
E me encontrou com dor nas costas, e acordado,
E trouxe algumas palavras para eu escrever,
Que me diziam para eu não ficar desanimado,
Remoendo as lutas que eu tive que vencer,
E me lembrou que o passado ficou lá no passado,
E que o futuro é o que ainda vai acontecer,
E também me lembrou que a mágoa é o grande impeditivo
Da gente se sentir definitivamente vivo,
Porque a mágoa é a morte vivendo dentro da gente,
E naquele sábado de frio abençoado,
A poesia se despediu, com um abraço apertado,
Tornando aquele meu dia mais potente...
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