São muitos nomes que vão aparecendo,
Que eu deveria, mas não sei quem são,
Que não vi nascerem, não vi crescendo,
Que não pularam carniça comigo também não,
São muitos nomes, e eu vou aprendendo
De quem são netos, sobrinhos ou irmãos,
São muitos nomes, e enquanto eu vou lendo,
Me passa um filme dentro do coração:
Um navio, um Líbano, um Rio de Janeiro,
Um 1920, um século inteiro,
E uma família, geração a geração
Seguindo, e, dessa forma, permanecendo
Família, que mesmo sem se conhecendo,
Segue, a seu modo, na mesma direção...
Um comentário:
Somos todos um.
Juntos desde o nascer até à dita casa da eternidade.
Saudações.
Megy Maia
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