Somos todos iguais, braços dados ou não,
Somos filhos da mesma frágil consistência,
Da mesma fome, do mesmo coração,
Da mesma sede de sobrevivência,
Braços dados ou não, pisamos o mesmo chão,
Vivemos sob a mesma dependência da ciência,
Somos todos iguais, sem exceção...
Iguais. Não há nenhuma diferença.
É sem sentido nenhum qualquer divisão,
Somos todos iguais, como cantou a canção,
Somos os filhos da mesma essência,
Viemos da mesma forma de concepção
E a morte vai nos reduzir à mesma condição...
O que nos divide é nossa demência.
Somos filhos da mesma frágil consistência,
Da mesma fome, do mesmo coração,
Da mesma sede de sobrevivência,
Braços dados ou não, pisamos o mesmo chão,
Vivemos sob a mesma dependência da ciência,
Somos todos iguais, sem exceção...
Iguais. Não há nenhuma diferença.
É sem sentido nenhum qualquer divisão,
Somos todos iguais, como cantou a canção,
Somos os filhos da mesma essência,
Viemos da mesma forma de concepção
E a morte vai nos reduzir à mesma condição...
O que nos divide é nossa demência.
3 comentários:
Passando a fim de conferir uma excelente publicação.
Poema de uma sedução magistral
.
*Mulher; Flores e Borboletas, em sintonia poética (Poetizando) *
.
Votos de um dia feliz.
Somos todos iguais grande poeta. Sua poesia é de incrível humildade e verdade e já estou a te seguir. Abraços,
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com.br/
Luís Alberto, parabéns. Como sempre sua fã .
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