Acreditei em sonhos que nunca aconteceram,
Esperei por convites que nunca chegaram,
Plantei sementes que nunca cresceram,
Construí navios que nunca navegaram,
Colhi frutos que nunca amadureceram,
Me escondi de temporais que não cessaram,
As ordens que eu dei não obedeceram,
Os pombos correio que enviei nunca voltaram,
E fui seguindo assim o meu caminho,
No final das contas fui sempre sozinho,
E apesar disso, nem por isso desisti,
A poesia, essa companhia absurda,
Acabou me ensinando um verso de Neruda
Que me dizia: "confesso que vivi"...
Esperei por convites que nunca chegaram,
Plantei sementes que nunca cresceram,
Construí navios que nunca navegaram,
Colhi frutos que nunca amadureceram,
Me escondi de temporais que não cessaram,
As ordens que eu dei não obedeceram,
Os pombos correio que enviei nunca voltaram,
E fui seguindo assim o meu caminho,
No final das contas fui sempre sozinho,
E apesar disso, nem por isso desisti,
A poesia, essa companhia absurda,
Acabou me ensinando um verso de Neruda
Que me dizia: "confesso que vivi"...
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