Somos todos iguais, braços dados ou não,
Somos filhos da mesma frágil consistência,
Da mesma fome, do mesmo coração,
Da mesma sede de sobrevivência,
Braços dados ou não, pisamos o mesmo chão,
Vivemos sob a mesma dependência da ciência,
Somos todos iguais, sem exceção...
Iguais. Não há nenhuma diferença.
É sem sentido nenhum qualquer divisão,
Somos todos iguais, como cantou a canção,
Somos os filhos da mesma essência,
Viemos da mesma forma de concepção
E a morte vai nos reduzir à mesma condição...
O que nos divide é nossa demência.
Somos filhos da mesma frágil consistência,
Da mesma fome, do mesmo coração,
Da mesma sede de sobrevivência,
Braços dados ou não, pisamos o mesmo chão,
Vivemos sob a mesma dependência da ciência,
Somos todos iguais, sem exceção...
Iguais. Não há nenhuma diferença.
É sem sentido nenhum qualquer divisão,
Somos todos iguais, como cantou a canção,
Somos os filhos da mesma essência,
Viemos da mesma forma de concepção
E a morte vai nos reduzir à mesma condição...
O que nos divide é nossa demência.