13 de abril de 1984
13 de abril de 2016
32 anos da desencarnacao do professor Clóvis Tavares
E varre as aguas, o pescador,
Buscando o fundo que não se vê,
Vasculhando com seu olhar procurador,
Sem desistir e sem esmorecer...
E varre o mar, em busca de valor,
O pescador, tentando recolher
Do fundo das aguas do mar assustador
Um significado de sobreviver...
Tambem assim recolhia , nosso professor,
Do fundo do mar de um mundo enganador,
As almas aflitas e cansadas de sofrer,
Lançando redes tecidas pelo amor,
Trazendo à luz o homem sofredor,
O homem cansado de se perder...
Também assim pescava, consolador,
Da forma como Jesus nos ensinou,
Porque era assim que ele sabia ser...
13 de abril de 2016
32 anos da desencarnacao do professor Clóvis Tavares
E varre as aguas, o pescador,
Buscando o fundo que não se vê,
Vasculhando com seu olhar procurador,
Sem desistir e sem esmorecer...
E varre o mar, em busca de valor,
O pescador, tentando recolher
Do fundo das aguas do mar assustador
Um significado de sobreviver...
Tambem assim recolhia , nosso professor,
Do fundo do mar de um mundo enganador,
As almas aflitas e cansadas de sofrer,
Lançando redes tecidas pelo amor,
Trazendo à luz o homem sofredor,
O homem cansado de se perder...
Também assim pescava, consolador,
Da forma como Jesus nos ensinou,
Porque era assim que ele sabia ser...