Às vezes parece que ele não vai aguentar,
Às vezes ele dá sinais de que não vai resistir,
E se comporta como se não fosse suportar,
E se comporta como se fosse explodir,
Às vezes parece que desistiu de tentar,
Às vezes, que já não sabe pra onde ir,
E se comporta como se fosse parar,
E se comporta como se fosse sumir,
Mas chega uma hora em que o coração, desabalado,
Como um doente que não quer mais ficar deitado,
Ou como um menino medroso que se enche de coragem,
Toma coragem, levanta, e ainda tenta,
Respira, e como quem resiste à morte lenta,
Mais uma vez o coração reage...
Às vezes ele dá sinais de que não vai resistir,
E se comporta como se não fosse suportar,
E se comporta como se fosse explodir,
Às vezes parece que desistiu de tentar,
Às vezes, que já não sabe pra onde ir,
E se comporta como se fosse parar,
E se comporta como se fosse sumir,
Mas chega uma hora em que o coração, desabalado,
Como um doente que não quer mais ficar deitado,
Ou como um menino medroso que se enche de coragem,
Toma coragem, levanta, e ainda tenta,
Respira, e como quem resiste à morte lenta,
Mais uma vez o coração reage...