Ao meu irmão Celsinho por ocasião de seus 49 anos em 21/03/10
É uma honra ter-te como irmão
Sincero, amigo, amável, camarada,
Inteiro feito só de coração
E de alma integra e dedicada
É uma honra sem comparação
A vida já não me deve mais nada.
Tenho por ti um rio de gratidão
E uma vida gratificada.
Feliz aniversário, bom menino.
Que Deus cubra de bençãos seu destino
E faça da tua vida um milagre diário...
Feliz aniversário, meu irmãozinho...
É o pique.. é hora... Palmas pra Celsinho...
Deus te abençoe. Feliz Aniversário!!!
30.3.10
Ao meu irmão Flávio, por ocasião de seus 51 anos em 05/09/09
Ja passa dos cincoenta esse menino
Que não desiste de sua mocidade...
Parece coisa magica do destino
Ou fruto doce da fatalidade:
Passar dos 50 e permanecer tão fino
Balde que transborda cordialidade...
51 mantendo-se um bambino,
Um bom menino, diga-se de passagem...
E não foi pouca vida essa vivida
Por esse menino cinquentão, e a lida
Não foi coisa menor, pouquinha coisa não...
Meu irmão, irmão cinquentenário...
Feliz irmão... Feliz aniversário...
Que Deus te proteja e guarde, meu irmão...
Ja passa dos cincoenta esse menino
Que não desiste de sua mocidade...
Parece coisa magica do destino
Ou fruto doce da fatalidade:
Passar dos 50 e permanecer tão fino
Balde que transborda cordialidade...
51 mantendo-se um bambino,
Um bom menino, diga-se de passagem...
E não foi pouca vida essa vivida
Por esse menino cinquentão, e a lida
Não foi coisa menor, pouquinha coisa não...
Meu irmão, irmão cinquentenário...
Feliz irmão... Feliz aniversário...
Que Deus te proteja e guarde, meu irmão...
4.3.10
Saudade
Que graça teria a vida se não houvesse a saudade,
Se não houvesse a vontade de querer rever alguém,
Se não coubesse na alma da gente essa necessidade,
Se não houvesse esse incomodo da gente se sentir tão sem?
Que graça teria a vida sem essa outra metade
Que quando acaba consegue fazer tudo ficar tão bem?
Que graça teria a vida sem essa tristeza que invade
O coração de quem sente saudade... E o de mais ninguém...
Que graça teria a vida sem a sua companhia,
Saudade, que é castigante como chuva em noite fria,
Que é como um gosto vinagre, que é como um mundo sem cor?
Por isso é que me pergunto que graça a vida teria
Saudade, sem suas brasas pra fornalha da poesia,
Que graça teria a vida, saudade, sem sua dor?
Que graça teria a vida se não houvesse a saudade,
Se não houvesse a vontade de querer rever alguém,
Se não coubesse na alma da gente essa necessidade,
Se não houvesse esse incomodo da gente se sentir tão sem?
Que graça teria a vida sem essa outra metade
Que quando acaba consegue fazer tudo ficar tão bem?
Que graça teria a vida sem essa tristeza que invade
O coração de quem sente saudade... E o de mais ninguém...
Que graça teria a vida sem a sua companhia,
Saudade, que é castigante como chuva em noite fria,
Que é como um gosto vinagre, que é como um mundo sem cor?
Por isso é que me pergunto que graça a vida teria
Saudade, sem suas brasas pra fornalha da poesia,
Que graça teria a vida, saudade, sem sua dor?
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